Operado na madrugada desta terça-feita (11)
Apesar de lúcido e orientado, estava se sentindo sonolento e com mal-estar. Mas seguiu tocando os compromissos. “Ele só se entregou na última agenda”, disse uma fonte que acompanhou o dia do presidente.
Por volta das 17h, Lula pediu para assessores chamarem a equipe médica. Ouviu que deveria ir Imediatamente ao hospital Sírio Libanês de Brasília para realizar exames.
Chegou a resistir, mas acabou convencido ainda em seu gabinete presidencial.
Os exames de imagem detectaram, de acordo com boletim médico, uma hemorragia intracraniana consequência da queda recente no banheiro no Palácio da Alvorarada. Médicos, então, avaliaram que seria melhor viajar para São Paulo.
O avião presidencial contou itens de UTI, que não precisaram ser usados. Houve restrição de passageiros. Foram somente os imprescindíveis: a primeira-dama Janja da Silva, seguranças e equipe médica, que contou com um neurocirurgião.
Lula viajou o trajeto acordado, calmo e calado.
Com informações da CNN Brasil*