Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite dessa quarta-feira (13) perto do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).
Durenta a madrugada, de acordo com a CNN, uma nova explosão foi registrada pelas repórteres que estavam no local.
“O chão aqui onde eu estou chegou a tremer durante esse estouro dessa nova bomba. A gente não sabe exatamente o que foi que explodiu, mas o chão chegou a tremer”, disse a jornalista Luciana Amaral.
Segundo informações do porta-voz da PM-DF, Major Rafael Broocke, um robô especializado foi ao local. Ele disse à CNN que há explosivos na área, mas a quantidade e o tipo dos artefatos ainda são desconhecidos. Não se sabe se são explosivos caseiros ou de natureza mais sofisticada. Além disso,
As autoridades não têm informações precisas sobre quantos dispositivos já foram detonados.
Identificado
A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, é o homem morto após uma sequência de explosões entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e um estacionamento da Câmara dos Deputados.
A vítima é conhecida como “TiÜ França”. Ele chegou a ser candidato a vereador da cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina, pelo Partido Liberal, em 2020.
Foram ao menos duas detonações. O intervalo entre elas foi de cerca de 18 segundos. A primeira explosão teria acontecido no estacionamento do anexo 4 da Câmara. A segunda já teria ocorrido em frente ao Supremo.
O episódio aconteceu momentos após a sessão plenária do STF desta quarta ser finalizada. Ao menos duas explosões foram registradas. Ministros e servidores foram retirados do Supremo por seguranças.
A Polícia Federal abriu um inquérito para analisar o caso.
Francisco chegou a compartilhar em redes sociais ameaças de bomba. Em uma das mensagens ele mostrou que chegou a entrar no plenário do STF. Não há confirmação da data deste registro.