O suspeito de matar o
“Sim, posso confirmar. O colega de quarto [de Tyler Robinson] era seu parceiro romântico, um homem em processo de transição para se tornar mulher”, disse o governador à CNN Internacional.
Desde o assassinato,
Kirk criticava frequentemente os direitos LGBTQ+, em particular os das pessoas transgênero.
Desde seu retorno à presidência dos Estados Unidos, Trump também tem denunciado uma suposta “transgeneromania”, que, segundo ele, está assolando os Estados Unidos e à qual prometeu pôr fim.
No entanto, os investigadores até o momento não encontraram evidências da influência da companheira de Robinson no assassinato.
“Isso é o que estamos tentando determinar agora mesmo. É fácil tirar conclusões precipitadas (...) mas quero ser cauteloso”, declarou Cox.
Ele acrescentou que a companheira “não fazia ideia do que estava acontecendo” e tem sido “incrivelmente cooperativa” com os investigadores, ao contrário do suspeito, que se recusa a fornecer detalhes.
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Quem era o ativista?
Charlie Kirk, de 31 anos, era um ativista de direita e grande aliado do atual presidente Donald Trump.
Com mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, ele era chefe da Turning Point USA, a principal organização de ativistas jovens de direita do país.