Nesta quinta (7), o premiê havia dito que Israel queria controlar totalmente Gaza, mas não a governar ou mantê-la. A intenção é ‘passar o bastão para forças árabes que a governará [...] corretamente, sem nos ameaçar, oferecendo uma vida agradável aos habitantes’.
O plano prevê que o Exército israelense ‘se prepara para tomar o controle da Cidade de Gaza, enquanto distribui ajuda humanitária à população civil fora das zonas de combate’, dizia um comunicado do gabinete de Netanyahu.
“O gabinete de segurança, por maioria de votos, adotou cinco princípios para pôr fim à guerra”, acrescentou.
Os princípios são: o desarmamento do Hamas; a devolução de todos os reféns, vivos e mortos; a desmilitarização da Faixa de Gaza; o controle israelense da segurança na Faixa de Gaza e o estabelecimento de um governo civil alternativo que não seja o Hamas nem a Autoridade Palestina.
O