O Primeiro Ministro de Israel, Netanyahu, disse a Donald Trump que ataque contra a única igreja católica de Gaza, que deixou duas pessoas mortas e várias feridas, foi um “erro”. A igreja estava sob proteção da França, que condenou o ataque.
A Defesa Civil informou
O
“Expressei ao patriarca latino de Jerusalém a emoção e a solidariedade de nosso país. Estes ataques são intoleráveis, é hora de parar o massacre em Gaza”, escreveu Barrot na rede social X (antigo Twitter).
A igreja em Gaza pertence a França?
Segundo o serviço diplomático da
“Este papel é o legado de uma longa história que remonta às capitulações firmadas por Francisco I com o sultão Suleiman, o Magnífico, em 1535", explicou o Ministério das Relações Exteriores.
Desde a década de 1920, a França não tem mais um “papel jurídico na proteção dos cristãos católicos no Oriente”, de acordo com o ministério, mas “as autoridades israelenses e palestinas” reconhecem “os acordos firmados entre a França e o Império Otomano” em 1901 e 1913.
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Segundo a AFP, desde o início da guerra, membros da comunidade católica se abrigam no templo, assim como alguns cristãos ortodoxos, a quem o falecido
Israel afirmou que “nunca ataca” locais de culto na Faixa de Gaza e disse que seu Exército estava investigando o ocorrido.