O Exército israelense afirmou, nesta terça-feira (26), que
O ataque ocorreu na segunda-feira (25), contra o hospital Naser, em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
Entre as vítimas estavam cinco repórteres que trabalhavam para a Al Jazeera, The Associated Press e Reuters, entre outros meios de comunicação, informou a AFP. Este é o
Segundo o exército israelense o ataque ocorreu depois que seus soldados identificaram “uma câmera colocada pelo Hamas na área do hospital Nasser, utilizada para observar a atividade das tropas israelenses a fim de dirigir atividades terroristas contra elas”.
O chefe do Estado-Maior, Eyal Zamir, lamentou “todo dano causado a civis” e “ordenou continuar investigando várias lacunas”.
Morte de jornalistas
Segundo dados do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e Repórteres sem Fronteiras (RSF),
“As leis da guerra são claras: jornalistas são civis. Atacá-los deliberadamente em uma guerra é cometer um crime de guerra”, declarou a CPJ, pedindo que Israel fosse responsabilizado.
“A infraestrutura de mídia em Gaza está sendo sistematicamente destruída, e a censura foi reforçada em toda a Cisjordânia e em Israel. Ao silenciar a imprensa, aqueles que documentam e testemunham, Israel está silenciando a guerra”, acrescenta o órgão, em comunicado
*Com AFP