A ex-diretora de
Stonelake trabalhou na empresa como diretora de marketing de produtos da organização Reality Labs da Meta. No processo, ela alega que sofreu retaliação por “se opor à atividade ilegal da Meta e às violações de políticas públicas”.
Além disso, na publicação divulgada nas redes sociais, ela detalhou
A profissional conta que foi demitida após se posicionar contra um videogame racista. Para ela, a demissão daqueles que se posicionam contra pontos problemáticos em produtos configura um grande risco. “Quando as empresas de tecnologia expulsam líderes marginalizados, elas constroem produtos perigosos. Este não é apenas um problema ético. É uma falha de governança. Coloca funcionários, acionistas e usuários em todos os lugares – especialmente aqueles que mais precisam de proteção – em risco”, apontou.
Na visão de Stonelake, a demissão de funcionários que criticam modelos problemáticos gera um ciclo de danos nas empresas de tecnologia.