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Casa Branca fecha programas de diversidade, e funcionários são colocados em licença remunerada

Cortar empregos em posições federais do DEIA é uma da série de ações tomadas pela administração de Donald Trump, que prometeu guerra contra esses programas desde que tomou posse

A Casa Branca é a residência oficial do presidente dos Estados Unidos e também o seu principal local de trabalho

A Casa Branca fechou os programas de diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade (DEIA) dos Estados Unidos e colocou funcionários em licença administrativa remunerada, afirmou a assessora de imprensa da Casa, Karoline Leavitt.

Cortar empregos em posições federais do DEIA é uma da série de ações tomadas pela administração de Donald Trump, que prometeu guerra contra esses programas desde que tomou posse.

O Escritório de Gestão de Pessoal dos Estados Unidos orientou as agências a notificar os funcionários do DEIA até esta quarta-feira (22) sobre a licença administrativa. As agências também foram orientadas a remover os sites e contas de redes sociais dos escritórios.

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Nessa terça-feira (21), Donald Trump assinou uma ordem executiva proibindo os programas de diversidade. A Casa Branca também divulgou um folheto informativo para uma ordem que encerra o uso de DEIA em contratos federais e ‘orienta as agências federais a combater implacavelmente a discriminação no setor privado’.

A ordem orienta o Escritório de Gestão e Orçamento a ‘simplificar o processo de contratação federal para aumentar a velocidade e a eficiência, reduzir custos e exigir que os contratados e subcontratados cumpram as leis de direitos civis’ e ‘proíbe o Escritório de Programas de Conformidade de Contratos Federais de pressionar os contratados a equilibrar sua força de trabalho com base em raça, sexo, identidade de gênero, preferência sexual ou religião’.

Críticos do DEIA afirmam que os programas são discriminatórios e tentam resolver a discriminação racial colocando outros grupos em desvantagem, a maioria deles os norte-americanos brancos.

*Com informações da CNN


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Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.