Em participação do podcast PodCassio, Isabel Veloso, de 18 anos, com câncer terminal, contou em entrevista divulgada nessa terça-feira (21), como foi ser curada pelo câncer, em janeiro de 2023.
No caso, Isabel tem linfoma de Hodgkin e vive com um tumor que fica em volta do coração. Anos atrás,
“Eu, na verdade, fiquei feliz, porque pelo menos tive a chance de comemorar uma vez. Tive a chance de saber o que é ser “curada” entre aspas, porque pela medicina, você precisa ficar cinco anos sem o câncer no corpo, para você ser considerado curado”, explicou ela.
“Só que eu já expressava que eu seria curada, no sentido de profetizar, sabe? Eu me considero curada. Ainda me considero curada! Assim, no sentido espiritual e sabe por quê? Porque, eu entendi e aceitei meu destino”, continuou ela, em relação à cura da doença.
A jovem de 18 anos contou também
“E eu fiquei feliz sabe, porque meu sonho, na verdade, o sonho de todo o paciente oncológico é bater o sininho que tem no hospital do câncer, ou quando você vence o câncer. E eu pude ter essa experiência duas vezes, uma no meu hospital, no transplante de medula, em Cascavel e no outro hospital onde terminei minha imunoterapia”, completou.
"É uma experiência única, se pudesse ter um quadro animado, eu colocaria ele na minha casa, um quadro enorme sabe? Do momento, para eu ver e lembrar. É uma sensação que marcou minha vida, foi a melhor sensação da minha vida, mesmo por pouco tempo”, disse ela.
Em participação do podcast PodCassio, Isabel Veloso, de 18 anos, com câncer terminal, contou em entrevista divulgada nessa terça-feira (21), como foi ser curada pelo câncer, em janeiro de 2023.
Diagnóstico de Isabel Veloso
A
Quando tinha 15 anos, Isabel recebeu o diagnóstico da doença, passou por transplante de medula óssea, além de quimioterapia. Ela chegou a relatar que havia sido curada em novembro de 2023. Porém, três meses depois, a doença voltou.
Antes de se casar no dia 13 de abril,
O documento destaca que a adolescente possui “Linfoma de Hodgkin sem resposta ao tratamento quimioterápico” e que ela passa por “cuidados paliativos exclusivos”. O uso de “terminal” para definir o caso de Isabel parte do fato de que a
Na última semana, Isabel contou