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“Desde o dia do transplante eu falava que meu sonho era que pegasse a medula no dia do nosso aniversário de casamento... foi a minha ‘aposta’ no bolão”, escreveu Fabiana nas redes sociais. “Eu conversei com Deus no dia anterior, eu literalmente bati um papo com Ele. Falei que ele já havia feito muitos milagres até aqui, mas que eu amaria mais esse milagre como um sinal de que Ele está ao meu lado e do meu lado não sairá", completou.
O que é a ‘pega’ da medula?
Mariana Chalup, hematalogista do Cancer Center Oncoclínicas, relatou que o cateter citado por Fabiana é o acesso através do qual ela recebe as células do doador. “Essas células sanguíneas do doador vão ficar circulando por um período no corpo desse paciente até que elas consigam encontrar o local restrito da medula óssea”, esclareceu.
Quando as células-tronco saudáveis chegam ao local de produção de células sanguíneas, elas amadurecem e produzem novas células - é quando ocorre a “pega” da medula. “Ela é um marcador do momento em que é percebido que o corpo do paciente está conseguindo produzir novamente as células do sangue”, seguiu a hematologista.
A constatação da “pega” é feita após exames de hemograma, feitos diariamente nos pacientes transplantados. O retorno do funcionamento normal da medula óssea do paciente transplantado acontece, geralmente, entre duas e quatro semanas depois da infusão.
Descoberta da doença e início do tratamento
No dia 25 de janeiro deste ano, Fabiana revelou
À época, a influenciadora explicou como descobriu a doença. “Vim para o pronto-socorro com uma dor esquisita nas costas e febre e desde então não saí mais daqui. Já internei, fiz o exame para ver o que era, coloquei o cateter e já comecei a quimioterapia”, detalhou.
Aos 37 anos, Fabiana passou por um
Com informações de Patrícia Marques.