O deputado estadual
A deputada federal Duda Salabert (PDT) surge com 10% das intenções; o presidente da Câmara de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (MDB), com 9%; o senador Carlos Viana (Podemos), com 8,2%; o atual prefeito, Fuad Noman (PSD), com 5%; o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos), com 4,7%; a deputada estadual Bella Gonçalves (PSOL), com 3,8%; o deputado estadual João Leite (PSDB), com 3,7%; a secretária de Planejamento e Gestão de Minas, Luísa Barreto (Novo), com 1,6%; e o ex-vice-governador de Minas Paulo Brant (PSB), com 0,2%.
De acordo com o levantamento, 2,9% dos entrevistados não sabem em quem votar na eleição para a prefeitura de BH e outros 3,3% afirmaram que pretendem votar em branco ou anular o voto.
A pesquisa Atlas/CNN foi registrada no TSE como MG-04626/2024. Foram entrevistados 1.267 moradores da cidade de Belo Horizonte, por meio de Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), entre os dias 18 e 23 de abril. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Segundo cenário
A pesquisa também avaliou um segundo cenário, sem Viana, Tramonte e João Leite. Nele, Engler alcançou 36,9% das intenções de voto, contra 19,2% de Correia. Duda aparece com 14,6% e Azevedo, com 7%. Fuad tem 5,9%, Gonçalves, 3,7%, Barreto, 3,2%, e Brant, 1,5%. Não sabem são 4,3% e votos brancos ou nulos somam 3,5%.
Segundo turno
No levantamento sobre uma eventual disputa de segundo turno em Belo Horizonte, entre Engler e Rogério, leva vantagem de cerca de seis pontos percentuais.
Entenda o Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR)
A pesquisa Atlas/CNN é feita por meio do Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR). Os entrevistados da AtlasIntel são recrutados durante a navegação de rotina pela internet. Esses usuários são geolocalizados a partir de qualquer tipo de dispositivo — smartphones, tablets, laptops ou PCs.
Em comparação com pesquisas presenciais domiciliares ou em pontos de fluxo (na rua ou pontos de ônibus, por exemplo), a metodologia do Recrutamento Digital Aleatório (RDR) evita o eventual impacto psicológico da interação humana no momento da entrevista.
Ou seja, o eleitor pesquisado pode responder o questionário em condições seguras de anonimato, sem temer causar uma impressão negativa para o entrevistador ou para pessoas que eventualmente possam estar ouvindo as respostas compartilhadas durante a entrevista.