Na próxima semana, o
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Uma das áreas contempladas é a internet móvel, nas tecnologias 5G e 6G (que ainda está em desenvolvimento, mas já é dominada pela Huawei e tem poucos concorrentes globalmente). Nesse segmento, a
Inteligência artificial, desenvolvimento de apps, computação em nuvem, algoritmos, proteção de dados e outros temas também devem ser incluídos, especialmente na oferta de capacitação. Há a expectativa, ainda, do anúncio do lançamento de um novo satélite de vigilância da Amazônia.
O presidente Lula deve visitar a Huawei e se reunir com executivos de outras empresas chinesas. Entre elas estão a montadora de carros elétricos BYD (que negocia com a Ford para assumir a última fábrica da empresa no país, que fica no Polo Automotivo de Camaçari, na Bahia), a State Grid, da área de energia, e a construtora China Communications Construction Company (CCCC).
Interesse em semicondutores
Atualmente, a China responde, sozinha, por quase metade do mercado global de processos de testes e encapsulamento de componentes, bem como atua na fabricação de chips. O governo brasileiro quer começar a fabricar semicondutores simples em instalações já existentes no país. A expectativa é que, em 10 ou 15 anos, seja capaz de produzir opções de 14 nanômetros.
Esses componentes devem abastecer a indústria nacional no futuro. O segmento automotivo, por exemplo, ainda sofre com os efeitos da falta de suprimentos que se tornou dramática durante a pandemia. O Centro de Excelência em Eletrônica Avançada (Ceitec), estatal brasileira do setor que vai ser reaberta pelo governo federal, pode ser beneficiada com