Esta terça-feira (13) marca o Dia do Desenvolvedor. A procura por esse
Enquanto isso, o mercado segue desbalanceado em termos de gênero: um levantamento da plataforma de recrutamento Revelo, que ouviu mais de 33 mil profissionais de tecnologia (a maioria desenvolvedores) aponta que 87,7% dos profissionais são do sexo masculino a apenas 12,3% são do
Mais de 60% dos desenvolvedores brasileiros têm nível superior completo (bacharelado ou tecnológico). Aqueles que exercem a profissão com formação de ensino médio ou inferior são 3,7% do total. O levantamento compreende o período entre janeiro e dezembro de 2021 e inclui a análise de mais de 1,8 milhão de buscas de trabalhadores desse segmento.
As especialidades mais comuns entre os desenvolvedores são full stack (atua tanto no desenvolvimento funcional quanto no visual), back-end (gerenciamento de bancos de dados e servidores) e front-end (voltado para a criação de interface gráfica para o usuário). Os profissionais mais experientes em geral atuam como product owner, back-end e full stack. Já os novatos costumam ser devops (faz desenvolvimento e operações do software).
Entre as habilidades mais requisitadas pelas empresas estão Java, Javascript, React.JS, Node.JS, SQL, C# e
Quais os salários dos desenvolvedores?
A análise da plataforma considera a remuneração no regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Profissionais juniores, com um ou dois anos de experiência, têm salário de até R$ 4 mil. Os considerados plenos, com três a seis anos de experiência, recebem entre R$ 4 mil e R$ 8 mil. Aqueles com mais de sete anos de carreira são considerados seniores e podem ter salários de mais de R$ 10 mil.
A remuneração pode variar, ainda, de acordo com a especialidade. As maiores médias são de engenheiros de dados, back-end e devops. O salário médio nesse caso alcança R$ 7.781. Esses montantes podem variar conforme a localidade, as linguagens e habilidades utilizadas, e o modelo de trabalho.