Antes impulsionado pela economia, o presidente dos Estados Unidos,
Pesquisas mostram que a confiança dos estadunidenses na gestão econômica de Trump caiu, especialmente entre os independentes. Sua aprovação na
Atualmente, os pontos mais fortes para Trump são segurança nas fronteiras e combate ao crime. Mas a pesquisa mais recente da
A aprovação geral de Trump tem se mantido estável desde o início do segundo mandato. Neste mês, 39% dos adultos aprovam sua gestão, voltando à média após uma leve alta em agosto.
Pontos fortes de Trump são fronteiras e crime
Trump transformou a segurança nas fronteiras em destaque do segundo mandato. A maioria dos americanos aprova sua abordagem no tema, que agora tem índices melhores do que imigração e crime.
Em março, cerca de metade dos americanos aprovavam sua condução da imigração. Hoje, são 43%, ainda acima de sua aprovação geral.
Mesmo com queda recente, imigração é o tema mais forte para ele do que no primeiro mandato. Trump tem adotado medidas firmes de deportação, mas metade dos americanos acha que ele “foi longe demais”.
No combate ao crime, sua aprovação caiu para 46% após atingir 53% em agosto. Ainda assim, o índice supera sua aprovação geral, com vantagem entre independentes.
Economia é ponto franco
Apenas 37% dos adultos aprovam a forma como Trump lida com a economia, abaixo dos 43% de agosto. Entre independentes, apenas 2 em cada 10 aprovam sua condução.
No primeiro mandato, cerca de metade aprovava sua gestão econômica. O auge foi em 2020, antes da pandemia. Agora, no segundo mandato, os números permanecem mais baixos.
Comércio e saúde: aprovação é menor até entre republicanos
Só 7 em cada 10 republicanos aprovam a forma como Trump conduz comércio e saúde, os índices mais baixos dentro de sua base.
No geral, apenas um terço dos americanos aprova sua atuação nessas áreas. Muitos acreditam que ele “foi longe demais” ao impor tarifas a outros países.
Conflito de Israel e Palestina resulta em queda na aprovação
Cerca de 37% aprovam a forma como Trump lida com o conflito entre Israel e Palestina, contra 44% em março.
Entre republicanos, a aprovação caiu de 82% para 72%. Entre democratas, de 14% para 9%.
(Sob supervisão de Marina Dias)
