Os dados da PNAD Contínua,
“A taxa de informalidade foi de 38,8% da população ocupada (ou 40,0 milhões de trabalhadores informais) contra 38,6 % no trimestre encerrado em junho e 39,1 % no mesmo trimestre de 2023”, informou o IBGE.
Veja mais:
O número de empregados no setor privado chegou a 53,3 milhões, novo recorde da série iniciada em 2012, com altas de 2,2% (mais 1,1 milhão pessoas) no trimestre e de 5,3% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano.
Já o número de empregados com carteira assinada no setor privado chegou a 39 milhões, mais um recorde. Houve alta de 1,5% (mais 582 mil pessoas) no trimestre e de 4,3% (mais 1,6 milhão de pessoas) no ano.
O número de empregados sem carteira no setor privado (14,3 milhões) também foi recorde, com altas de 3,9% (mais 540 mil pessoas) no trimestre e de 8,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões) e de empregadores (4,3 milhões).
Já o número de empregados no setor público (12,8 milhões) foi recorde, ficando estável no trimestre e subindo 4,6% (568 mil pessoas) no ano.
A população desalentada (3,1 milhões) foi a menor desde o trimestre encerrado em maio de 2016 (3,0 milhões), ficando estável no trimestre e recuando 11,3% (menos 397 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,7%) foi o menor desde o trimestre encerrado em março de 2016, recuando 0,1 ponto percentual no trimestre e 0,4 ponto percentual no ano.