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Queda da taxa de juros impulsiona demanda das empresas de Minas Gerais por crédito no semestre

Movimento também deixou empresários mais confiantes para tomar financiamentos em vistas de impulsionar ou reestruturar seus negócios. Leia este e outros destaques do Diário do Comércio nesta quarta-feira (31)

O maior volume de financiamentos tem relação com a redução da taxa básica de juros (Selic)

As empresas de Minas Gerais estão buscando mais crédito na praça do que a média dos negócios nacionais. A tomada de empréstimos por empresas no Estado cresceu quase 4,5% no primeiro semestre, enquanto no País o aumento foi de 2,5%, segundo dados da Serasa Experian. O maior volume de financiamentos tem relação com a redução da taxa básica de juros (Selic), que tornou os empréstimos mais acessíveis para empresas, principalmente as de grande porte. Entenda os outros motivos que impulsionaram a demanda por crédito e as expectativas para os próximos meses no site do Diário do Comércio

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Campos Gerais lidera a produção de café no Sul de Minas

A cidade de Campos Gerais lidera a produção de café no Sul de Minas Gerais. E o que permite o município de pouco mais de 30 mil habitantes se destacar na fabricação são os investimentos constantes em tecnologia e inovação, além das condições favoráveis ao desenvolvimento do cultivo do grão. Para se ter uma ideia da grandeza dos números da produção local, na safra 2022 (considerando o dado mais recente do governo mineiro), a cidade colheu 24,9 mil toneladas de café. Isso corresponde a cerca de 416 mil sacas de 60 quilos do grão. Já a safra 2024 deverá sofrer as consequências das condições climáticas que afetaram a região. Leia a reportagem completa e saiba mais!

Preço do gás natural sobe em Minas Gerais e deve chegar ao bolso do consumidor; entenda

As novas tarifas da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) entram em vigor nesta quinta-feira (1º). O gás natural veicular (GNV) – que é o usado por taxistas e motoristas de aplicativo –, vai ficar mais de 6% mais caro, e o gás natural comprado pelas indústrias vai encarecer 5,3%, em média. Este é o terceiro reajuste do ano: o primeiro ocorreu em fevereiro e o segundo, em maio. E para novembro está previsto mais um. O setor, que consome mais de 90% do que é produzido no Estado, já esperava pelo aumento, mas alerta que os preços vão afetar o custo produtivo e devem acabar chegando ao bolso do consumidor. Veja mais detalhes sobre o reajuste tarifário.

Leia mais destaques sobre economia, agronegócio e negócios em Minas Gerais.


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