Amigas e amigos do Agro!
O café fechou em alta de 3% na Bolsa de Nova York, uma reação com as poucas chuvas que caíram nesses dias nas grandes regiões produtoras do café arábica em Minas Gerais e São Paulo.
Também o baixo estoque do café nos Estados Unidos é outro motivo de alta, porque no fim de ano vem as comemorações natalinas, Réveillon e o frio aumenta o consumo.
Com o tarifaço de Donald Trump, o americano está pagando 40% mais caro para beber um café fora de casa.
Escapando do tarifaço, uma importadora que recebeu um volume de 720 mil dólares de café brasileiro na Flórida, redirecionou a carga para o Canadá, onde a entrada para os Estados Unidos tinha taxas menores.
A Semana Internacional do Café, maior evento brasileiro do setor, começa nesta quarta-feira (5) e vai até sexta-feira )7) no Expominas, em Belo Horizonte, no Complexo Alysson Paolinelli da Gameleira - uma promoção da Faemg.
Participam produtores e grandes empresas de todo o Brasil e está sendo esperado um público superior a 20 mil pessoas, devendo render R$ 150 milhões em negócio nos mercados doméstico e internacional.
O café arábica mineiro acompanhou a Bolsa de Nova York, à exceção de Guaxupé-MG que manteve em R$ 2.201 a saca de 60 kg do Tipo 6, bebida dura, o mais usado para consumo em casa.
Poços de Caldas valendo R$ 2.310, aumento de 2,2%; Patrocínio, R$ 2.370, alta de 4%; Varginha, R$ 2.350, alta de 2,6%.
Itatiaia Agro, Valdir Barbosa.