A convocação de Fabrício Bruno à 
Sua resposta à pergunta de Wellington Campos, aqui da 
“Fabrício Bruno saiu triste do jogo contra o Japão, mas o pensamento do staff técnico da CBF não é embasado apenas no que ele fez contra o Japão, mas nos muitos jogos que ele tem feito. Temos muita confiança nele, nas suas características e qualidades. O momento pode ser o melhor para aprender”, afirmou Ancelotti.
É raro na história da Seleção esse tipo de posicionamento e proteção. A busca por vilões sempre rodeou a equipe e nesses tempos de redes sociais isso ficou ainda mais forte.
Ancelotti chega e dá um recado claro. Que chega a Fabrício Bruno como um combustível. O zagueiro cruzeirense é o melhor da posição neste Brasileirão. Um jogador decisivo defensivamente, mas também no ataque, e as quartas de final da Copa do Brasil, contra o Atlético, aparece como uma prova disso.
Quando o italiano destaca a confiança em Fabrício Bruno, pelas suas características e qualidades, mas também fala sobre aprender com os erros, mostra que aquela derrota de 3 a 2, de virada, para o Japão, após fazer 2 a 0 no primeiro tempo, é um marco nessa preparação para a Copa do Mundo de 2026.
Preparação baseada no profissionalismo, escancarado quando ele fala de Neymar, mais uma vez de fora da sua lista, por razões óbvias, ou Vinícius Junior, que nas últimas semanas se destacou mais por fatos fora de campo que com a bola nos pés.
Está longe de ser a certeza do hexa a presença de Ancelotti à frente do time canarinho. Mas está muito perto de significar um novo momento do futebol brasileiro a presença do vitorioso italiano por aqui.