Um cenário em que as candidaturas da direita estejam pulverizadas no primeiro turno das eleições presidenciais vai trazer equações diversas a serem resolvidas, uma delas é o palanque regional do governador de Minas, Romeu Zema (Novo), pré-candidato à presidência da República.
Zema já se lançou ao pleito, Tarcísio desponta nas pesquisas mas afirma que não é candidato e o vice-governador de Minas, candidato à sucessão de Minas, quer sair do partido Novo e se filiar ao PSD, que tem tempo de TV e Fundo Eleitoral, ao contrário de sua sigla atual.
Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD e secretário de Governo de São Paulo, é um entusiasta da candidatura de Tarcísio de Freitas. Se Tarcisio fosse candidato e Simões se filiasse ao PSD, provavelmente o mineiro seria cobrado para fazer o palanque mineiro para o governador de São Paulo. Nesse caso, quem faria palanque para Zema em Minas? É aqui que entra a argumentação dos que não acreditam que a candidatura do novista será levada até o final.
Senado?
Com Tarcísio candidato à presidência e Simões candidato ao Governo de Minas pelo PSD, caso isso se concretizasse, muitos apostam que Zema seria candidato ao Senado na chapa, o que o governador de Minas nega.
Pulverização
Zema sustenta que a candidatura dele é definitiva e que ele não tem interesse em disputar cadeira no legislativo. O governador de Minas tem reafirmado que o cenário será pulverizado, que os candidatos da direita dar a largada separados e se juntarão no segundo turno das eleições.
Ao reafirmar a posição de que não é candidato à presidência da República,