Muito se fala em
Leia também:
Depois disso, entretanto, não há clareza sobre o perigo. Muitas instituições monitoram e catalogam NEOs conhecidos e, apesar de ainda haver muitos a serem descobertos, já há mapas confiáveis das trajetórias de quase todos os que têm mais de um quilômetro de diâmetro.
Para estimar o risco, os pesquisadores previram suas órbitas nos próximos mil anos em simulações que mapearam diferentes trajetórias. Assim, puderam analisar os encontros mais próximos possíveis entre NEOs perigosos e a Terra e estudaram como a distância mínima deles em relação a nosso planeta muda ao longo de centenas e milhares de anos.
Segundo os astrônomos, é difícil prever as órbitas desses corpos celestes em um futuro muito distante. Isso ocorre porque uma diferença mínima no calor que um asteroide recebe do
A partir das simulações, foi possível identificar 28 asteroides suspeitos. Um deles é o 7482, que vai passar bastante tempo próximo da
Outro corpo celeste que chama a atenção é o asteroide 143651, porque sua órbita caótica dificulta previsões sobre sua posição exata em algumas décadas. Com o que se sabe atualmente sobre sua posição e sua velocidade, avalia-se que ele pode ou não representar ameaça à Terra. Os demais têm chance maior que zero de passar a uma distância menor do que a que separa a Terra da