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Em 2019, Zuckerberg disse ao Congresso americano que exploração infantil era “uma das principais ameaças a que estamos dedicados”. A ação judicial foi iniciada em um tribunal de Delaware, nos EUA. O documento pede que Zuckerberg, integrantes do Conselho de Administração e outros executivos sejam responsabilizados. Além disso, exige o pagamento de uma indenização.
Já em junho de 2021, a Suprema Corte do Texas, nos EUA, permitiu que três cidadãos que conheceram seus agressores no
Segundo o documento, como o conselho não explicou como tenta erradicar a situação, “a única conclusão lógica é que o grupo conscientemente optou por permitir que as plataformas da Meta promovesse e facilitassem o tráfico humano e sexual”. A Meta rejeita esses argumentos.
Em comunicado, Andy Stone, porta-voz da Meta, diz que a empresa “proíbe a exploração humana e a exploração sexual infantil”. “Nosso objetivo é impedir que pessoas que buscam explorar outras pessoas usem nossa