A chegada de
Nos últimos meses, muitos perfis foram criados para testar os limites da moderação de conteúdo e passaram a espalhar insultos racistas, termos ofensivos e palavras depreciativas. As ações se intensificaram desde que Musk anunciou o acordo de aquisição do serviço.
De julho a outubro, os pesquisadores analisaram mais de 4,5 milhões de “tendências políticas” em publicações no
Antes, as tentativas de combater a desinformação eram mais frequentes. Agora, parece ter havido aumento da liberdade de quem adota práticas nocivas. Para os estudiosos, extremistas e produtores de discurso de ódio têm buscado testar os limites do Twitter. Esse tipo de conteúdo leva a aumento da desinformação, disseminação de fake news e torna o ambiente cada vez menos amigável para os demais.
O levantamento aponta que a plataforma combate essas atividades. Com a chegada de Musk, entretanto, a diminuição do acompanhamento dessas ações foi agravada — especialmente pelo desligamento de cerca de 50% dos trabalhadores da companhia. O empresário afirma que a
Musk diz ser um defensor da total liberdade de expressão, desde que “dentro da lei” — mesmo que isso resulte em posts ultrajantes. “Há sinais claros de que as contas extremistas estão se tornando mais ativas pós-Musk”, dizem os pesquisadores.