O crime foi cometido em um apartamento no bairro Padre Eustáquio, região Noroeste de Belo Horizonte. O casal estava junto há aproximadamente cinco meses. Priscilla foi encontrada por policiais já sem vida, já Rodrigo foi socorrido ao Hospital João XXIII após tentar tirar a própria vida com uma facada na barriga.
Priscilla e Rodrigo foram à casa de Fabíola e do marido, Leonardo, na sexta-feira (15), um dia antes do crime. Lá ambos relataram que o policial penal
“Na sexta-feira eles estavam lá em casa e eu senti um ciúme extremo da parte dele. E ela virou para mim e falou assim: ‘Fa, vem aqui comigo’. Fui no quarto da minha filha com ela e ela falou: ‘Eu não tô aguentando. Ele tá me sufocando, ele tá muito possessivo’. Eu falei: ‘Sai fora, você não precisa disso’.”, relatou.
Leonardo Alves de Sousa, cunhado de Priscilla, também relatou à imprensa sobre essa mesma conversa e afirmou que eles recomendaram que Priscilla dormisse na casa da mãe. Ela, porém, foi para a casa do namorado.
No dia seguinte, Fabíola começou a ligar para Priscilla já pela manhã, mas a irmã não atendeu. Ela e Leonardo, então, decidiram ir até o prédio onde o casal morava. Rodrigo não atendia a porta, mesmo estando dentro do apartamento, e atendeu a uma ligação de Leonardo, dizendo que havia ‘feito m****' e que era para ‘chamar o 190'.
Velório
O
Afastado, de férias ou trabalhando normalmente?
A Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) informou, em nota, que o
Segundo Leonardo, cunhado de Priscilla, Rodrigo dizia que estava trabalhando normalmente e que estaria envolvido, inclusive, no caso do
Fontes da polícia penal também disseram à Itatiaia que Rodrigo Caldas trabalhava normalmente nos dias que antecederam o crime, contrariando a versão da Sejusp.
Além disso, Rodrigo dava outra versão para os familiares de Priscilla: que estava de férias-prêmio, um benefício dado a servidores públicos.
A Itatiaia entrou novamente em contato com a Sejusp sobre as