Adilson Batista da Silva,
Também conhecido como “Di” ou “Patrão”, Adilson chegou a cumprir pena de oito anos e, no período, de acordo com a Polícia Militar (PM), comandou o tráfico de dentro do sistema prisional. Porém, quando deixou a prisão, outros traficantes assumiram o controle das atividades ilícitas, o retirando do posto de liderança.
Por outro lado, familiares e amigos afirmaram à Itatiaia que Adilson havia deixado a vida do crime e seguia trabalhando normalmente como motorista de aplicativo.
No carro, removido ao pátio de apreensão de veículos, foram encontrados uma carteira com documentos da vítima e cartões de crédito, uma mala com ferramentas e uma bolsa contendo uma máquina de cartões de crédito/débito.
Homem foi executado com dez tiros
De acordo com a PM, imagens de circuitos de segurança próximos filmaram a ação do atirador. O homem chegou sozinho em uma moto XRE, que posteriormente foi identificada como clonada, trajando calça e jaqueta pretas e capacete azul. Após efetuar os disparos, fugiu em direção à rua Carlos Chagas.
O crime
A perícia da Polícia Civil e a Polícia Militar (PMMG) foram acionadas para a Avenida Professor Lucas Machado, no bairro Asteca, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o crime ocorreu, na manhã desta terça-feira (16).
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De acordo com as primeiras informações, Adilson dirigia um Gol branco e havia parado o veículo para que uma passageira embarcasse, quando um homem em uma moto — possivelmente uma XRE — se aproximou e efetuou vários disparos.
A passageira conseguiu notar a aproximação da moto quando embarcava no veículo, fugindo para dentro de sua casa no momento dos disparos.
O motorista foi atingido e morreu no local. No banco do passageiro do carro, a PM encontrou uma bíblia.
Dentro do carro da vítima, a polícia encontrou uma biblía no banco do passageiro
Ainda não há informações sobre a identidade do atirador nem sobre a motivação do crime.