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Ele realizava acompanhamento psiquiátrico no local como uma das medidas cautelares da prisão. Segundo a Polícia Militar, dois homens estavam em uma motocicleta do lado de fora do Cersam. Quando Ruan saiu do local para fumar, um deles desceu da moto e atirou contra o rapaz. Depois disso, o atirador ainda o perseguiu para dentro do Cersam.
Ainda não se sabe a motivação do assassinato.
O crime provocou desespero em pacientes e funcionários do local. A reportagem procurou a Prefeitura de Belo Horizonte e aguarda posicionamento.
Relembre
Ruan Nilton da Luz era acusado de matar Pedro Henrique Dias Soares, de 28 anos, e
Testemunhas relatam que as vítimas estavam em uma garagem com várias pessoas comemorando o resultado da eleição, quando Ruan chegou e atirou aleatoriamente.
Ruan foi preso em flagrante na época. Aos policiais, ele disse que passou o dia bebendo e, após a eleição de Lula, resolveu sair em “busca de traficantes” que, segundo ele, teriam o costume de ficar em um beco da região.
O suspeito respondia ao processo em prisão domiciliar. Ele foi denunciado por homicídio e tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe.
No total, foram ouvidas sete testemunhas, incluindo as cinco vítimas de tentativa de homicídio, uma delas ferida no primeiro ataque junto com a enteada adolescente no bairro Nova Cintra.
As outras vítimas e testemunhas ouvidas estavam em reunidas em uma confraternização na garagem de uma casa a cerca de um 1 km do primeiro ataque, no bairro Salgado Filho.
Elas relataram que o atirador surgiu na porta da garagem com duas armas em punho e gritando “é Bolsonaro” e atirou.
Segundo o depoimento dessas vítimas, parte das pessoas presentes votaram no