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Segundo Éder Oliveira, chefe do núcleo da ANP em Minas Gerais, os locais foram selecionados por meio de um serviço de inteligência do órgão. “A gente não realiza fiscalizações de rotina. Existem vetores que nos levam a alguns alvos, mas isso não significa, necessariamente, que serão encontrados problemas nos combustíveis”, explicou.
A força-tarefa reúne diversos órgãos: IPEM, Procon (municipal e estadual), Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil e a Secretaria de Segurança e Justiça. Entre os equipamentos utilizados está o espectrofotômetro, que permite detectar, por exemplo, a presença de metanol na gasolina e no etanol.
Desde o início do ano, 28 postos já foram interditados em todo o estado por irregularidades. Caso sejam identificadas falhas graves na operação desta terça, como bombas com volume inferior ao indicado ou combustíveis fora do padrão, os equipamentos serão interditados até que as correções sejam feitas.
Ainda não há balanço sobre possíveis irregularidades encontradas nesta terça-feira.