Três dos 15
Estão em liberdade os soldados Julio Cesar Scallet Barbini e Abraão Pereira Santana e o primeiro-tenente Thiago Maschion Angelim da Silva.
A decisão foi tomada por maioria dos votos na Corte, após ouvir cinco das oito testemunhas de acusação, duas delas sob proteção. Logo, acharam que eles não tiverem participação direta na morte, mas respondem por outros crimes.
Em maio, 18 policiais militares foram tornados réus por envolvimento no caso, sendo
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A 1ª Auditoria da Justiça Militar recebeu, à época, a denúncia do Ministério Público pelos crimes de falsidade ideológica, promover e integrar organização criminosa armada e organização para a prática de violência armada. A denúncia foi oferecida no início de maio.
Além do processo na Justiça Militar, os PMs apontados como executores do crime já respondem na Justiça Comum pelo homicídio de Gritzbach e do motorista de aplicativo Celso Novais, em novembro de 2024.
Denis Martins e Ruan Rodrigues teriam efetuado os disparos de fuzil, enquanto Fernando Genauro os teria levado de carro até o local do assassinato. A Procuradoria de Justiça Militar do MP também se manifestou contra a revogação da prisão preventiva dos soldados Adolfo Chagas, Alef Moura, Erick Galioni e Talles Ribeiro.