O rapper Oruam, 25 anos, utilizou as redes sociais, na tarde desta terça-feira (28), para se pronunciar sobre a
“Minha alma sangra quando a favela chora porque a favela também tem família, se tirar o fuzil da mão existe o ser humano”, escreveu no Instagram nesta tarde.
Em seguida, o artista apareceu no X, antigo Twitter, também com comentários sobre a situação. “Maior chacina da história do Rio de Janeiro”, afirmou
“O crime é o reflexo da sociedade. O dia que eu ver a favela chorar e não vir aqui falar desse sistema sujo não vou estar sendo eu”, continuou o cantor.
“Minha alma sangra, tira o fuzil, existe o ser humano. Nunca vou achar normal a polícia entrar em uma favela e matar 70 pessoas quando o que sempre faltou foi oportunidades”, pontuou.
“Favela tem família, favela não é parque de diversão da burguesia, favela é campo de concentração?”, finalizou Oruam. “A caneta mata mais do que o fuzil”, afirmou o cantor em seguida.
Megaoperação no Rio
A
Ao todo, 120 linhas de ônibus estão com itinerários alterados e mais de 20 coletivos sequestrados.
A operação, batizada de
Liberdade de Oruam
A prisão preventiva do cantor Mario Davi dos Santos Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, foi
O
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