Abaixo apenas de
O criminoso era o principal alvo da
Segundo o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, Doca usou “soldados” do tráfico para fazer uma “barreira” e escapar da
Responsável pela expansão do CV
Nascido em 1970 em Caiçara - não se sabe se é no Rio Grande do Sul ou na Paraíba -, Doca está no mundo do crime há ao menos 20 anos. Foi preso em 2007 por porte de arma e tráfico de drogas na vila da Penha e chegou a ir para o regime semiaberto.
Foragido, ele assumiu liderança do CV, gerenciando recursos da facção e planejando ações, como a morte de André Lyra de Andrade, o Lápis, em 2021, por disputas territoriais.
Planejando os atos de disputa territorial, Doca é responsável pela
Morte de três médicos por engano
Doca também é responsável pela
Os comparsas de Doca, naquele dia, confundiram Perseu com Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de um miliciano, e
Doca tem uma extensa ficha criminal com 176 anotações até 2023, envolvendo crimes de tráfico de drogas, associação criminosa, furtos, roubos, homicídios, tortura e porte de armas.
Em 2020, foi acusado de autorizar matar três crianças em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os três meninos, Lucas Matheus da Silva, de 8 anos, Alexandre da Silva, de 10, e Fernando Henrique Ribeiro, de 12, se desentenderam com um chefe do tráfico por causa de um passarinho. Criminosos torturaram e mataram os garotos com a autorização do líder.
Doca se envolveu na compra e uso de drones lançadores de granadas, que foram usados na operação na terça. Ele também é envolvido em negociações com o deputado estadual Tiego Raimundo dos Santos o TH Joias, preso neste ano por tráfico de drogas, intermediação de armas para facções e lavagem de dinheiro.