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Assassinato de médicos em quiosque na orla do RJ completa seis meses sem solução

Segundo a Delegacia de Homicídios, ainda é preciso identificar os traficantes que mandaram matar os assassinos dos ortopedistas

Câmera mostra execução dos médicos na orla da Barra da Tijuca, no RJ

Nesta sexta-feira (5), completam-se seis meses da morte dos médicos ortopedistas em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A Delegacia de Homicídios (DH), ainda investiga o assassinato, e afirma estar perto de concluir o caso.

Os médicos foram executados em 5 de outubro de 2023, após serem confundidos com milicianos. A polícia já sabe que, um dia após o crime, quatro traficantes envolvidos na execução foram mortos pelo chamado “tribunal do tráfico”.

No entanto, alguns detalhes importantes ainda precisam ser esclarecidos, como a identificação dos traficantes que ordenaram a execução dos assassinos dos ortopedistas. A ordem teria partido de chefes do Comando Vermelho, que ficaram insatisfeitos com o erro cometido.

Os médicos estavam na cidade para participar de um congresso internacional, quando foram executados. Perseu Ribeiro Almeida, 33, e Marcos de Andrade, 62, morreram na hora. Diego Ralf Bomfim, 35 anos, chegou a ser encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu. O único sobrevivente, Daniel Proença, 32 anos, foi levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, após ser atingido por três tiros.

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Diana Rogers tem 34 anos e é repórter correspondente no Rio de Janeiro. Trabalha como repórter em rádio desde os 21 anos e passou por cinco emissoras no Rio: Globo, CBN, Tupi, Manchete e Mec. Cobriu grandes eventos como sete Carnavais na Sapucaí, bastidores da Copa de 2014 e das Olimpíadas em 2016.