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“Às 6h30 (horário local), a vítima foi avistada com o uso de drone, presa em um paredão rochoso a aproximadamente 500 metros de profundidade, aparentemente sem sinais de movimento”, diz o comunicado.
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Ainda segundo a nota, dois socorristas foram enviados para tentar alcançar o local onde está a vítima e avaliar instalação um segundo ponto de ancoragem a cerca de 350 metros. “No entanto, após a inspeção, foram identificados dois grandes desníveis que impedem a instalação do equipamento. A equipe de resgate precisará escalar para conseguir chegar até a vítima”, informa o texto.
O parque destaca que o terreno é “extremamente difícil” e que as condições climáticas são “instáveis”. Por segurança, a equipe de resgate foi retirada temporariamente de lá.
De acordo com a família,
Um dos alpinistas, conhecido como ‘Agam Rinjani’, tem compartilhado a jornada pelas redes. Na publicação mais recente, aparece ao lado de um colega caminhando pela trilha com equipamentos e luzes fixadas nos capacetes, já ao anoitecer. Agam publicou a frase: “gás, gás, gás”, acompanhada de emojis que simbolizam força.
Entenda o caso
A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, continua desaparecida após sofrer um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Ela estava com um grupo de turistas quando se desequilibrou e caiu em um trecho íngreme da montanha.
Juliana é publicitária, dançarina profissional de pole dance e costuma compartilhar registros de suas apresentações nas redes sociais. Natural de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a jovem viajava pela Ásia desde fevereiro, em um mochilão que já passou por países como Vietnã, Tailândia e Filipinas.
Segundo a família, o acidente ocorreu na madrugada de sábado (22), no horário local — o que corresponde ao início da noite de sexta-feira no horário de Brasília.
Juliana teria deslizado por cerca de 300 metros encosta abaixo e, desde então, não havia sido localizada.