O guia que acompanhava
“Na verdade, eu não a deixei, mas esperei três minutos na frente dela. Depois de uns 15 ou 30 minutos, a Juliana não apareceu. Procurei por ela no último local de descanso, mas não a encontrei. Eu disse que a esperaria à frente. Eu disse para ela descansar. Percebi [que ela havia caído] quando vi a luz de uma lanterna em um barranco a uns 150 metros de profundidade e ouvi a voz da
Ele relatou ter ligado para a empresa em que trabalha para informar sobre o acidente e solicitar que o resgate fosse acionado.
“Liguei para a organização onde trabalho, pois não era possível ajudar a uma profundidade de cerca de 150 metros sem equipamentos de segurança. Eles deram informações sobre a queda de Julian para a equipe de resgate e, após a equipe ter conhecimento das informações, correu para ajudar e preparar o equipamento necessário para o resgate”, destacou o guia ao GLOBO.
Segundo Musthofa, Juliana pagou 2.500.000 rúpias indonésias pelo pacote — o equivalente, na cotação atual, a cerca de R$ 830. Ele também informou ter prestado depoimento à polícia neste domingo.
Resgate interrompido
Segundo as informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores na noite desse domingo (22), ela teria caído em um penhasco na trilha que circunda a cratera do monte.
De acordo com sua família, os trabalhos de resgate foram suspensos nesta manhã, no fim da tarde no horário local, devido a condições climáticas desfavoráveis. Além disso, segundo parentes de Juliana, as equipes de salvamento não trabalham à noite.
*com informações de Agência Brasil