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Resgate de Juliana Marins: o que sabemos até o momento sobre o caso da brasileira desaparecida em vulcão na Indonésia

A jovem estava com um grupo de cinco turistas, quando se desequilibrou e caiu, deslizando cerca de 300 metros montanha abaixo

Brasileira Juliana Marins desaparecida após cair em trilha de vulcão na Indonésia

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos está desaparecida após cair em um trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia.

Devido às condições climáticas, as equipes de resgate encerraram o terceiro dia de buscas, por volta das 16h (horário local) desta segunda-feira (23).

Confira o que sabemos até agora sobre o caso

  • A jovem estava com um grupo de cinco turistas, quando se desequilibrou e caiu, deslizando cerca de 300 metros montanha abaixo
  • Segundo testemunhas, Juliana já estava em seu segundo dia de trilha com um grupo quando teria dito ao guia que estava cansada. O guia então teria dito pra ela descansar e seguiu viagem.
  • Duas horas após a queda, um outro grupo de trilheiros que passava pelo local teria localizado Juliana e feito um vídeo com auxílio de um drone pra divulgar o caso.

Informação falsa

  • No entanto, segundo Mariana Marins, Juliana não recebeu nada. Ela criticou o governo de Indonésia numa postagem nas redes sociais.
  • A região do vulcão Rinjani é de difícil acesso, caracterizada por muita neblina e sereno que deixam as pedras
    escorregadias, dificultando o resgate.
  • Na noite desse domingo (22), o Itamaraty, por meio de nota, afirmou que dois funcionários da Embaixada do Brasil em Jacarta (capital da Indonésia) vão acompanhar pessoalmente as tentativas de resgate.
  • Ainda segundo a pasta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também iniciou contatos “de alto nível” com o governo indonésio para pedir reforços no trabalho de buscas.
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Graduado em Jornalismo e Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atuou como repórter das editorias de Política, Economia e Esportes antes de assumir o cargo de chefe de reportagem do portal da Itatiaia.
Diana Rogers tem 34 anos e é repórter correspondente no Rio de Janeiro. Trabalha como repórter em rádio desde os 21 anos e passou por cinco emissoras no Rio: Globo, CBN, Tupi, Manchete e Mec. Cobriu grandes eventos como sete Carnavais na Sapucaí, bastidores da Copa de 2014 e das Olimpíadas em 2016.