Em todo o
A médica María Julia Aparicio, do Hospital de Clínicas da Universidade de Buenos Aires, explica, ao site Infobae, que os
Ainda segundo a especialista, a implementação de cuidados paliativos ainda enfrenta obstáculos em muitos lugares do mundo, incluindo falta de informação, preconceitos sobre analgésicos e escassez de equipes capacitadas.
O Infobae destaca que, em centros como o Hospital Universitário Austral, também na capital argentina, equipes multidisciplinares oferecem um modelo de cuidado que prioriza o conforto e a dignidade. “Acompanhamos para viver até o final, não apenas para morrer”, ressalta o médico Matías Najún. Psicólogos, nutricionistas, musicoterapeutas e voluntários trabalham juntos para aliviar o chamado sofrimento total, que inclui dor física e emocional.
Especialistas defendem que o cuidado no fim da vida deve ser humano, empático e presente. “A verdadeira ajuda é estar presente, escutar e acolher”, diz Graciela Spinelli, da clínica especializada em cuidados paliativos Los Pinos.