A ‘superlongevidade’ de
Segundo um estudo publicado na revista Cell Reports Medicine, a supercentenária apresentava uma idade biológica geral que era 20 anos mais jovem que a idade cronológica dela.
Além disso, a microbiota intestinal da idosa era rica em bifidobactérias. Segundo Eloy Santos, do Instituto de Pesquisa contra a Leucemia Josep Carreras, chefe do estudo que analisou o DNA da idosa, esses microorganismos mantém baixos níveis de inflamação e previnem o crescimento de populações bacterianas nocivas ao intestino.
Esse benefício na microbiota, segundo os autores do estudo, pode estar ligado ao hábito de Branyas
Ao analisar as células de Maria, a equipe viu que no genoma dela havia tanto sinais de envelhecimento extremo quanto indícios de saúde de uma pessoa mais jovem.
Para Eloy Santos, o DNA da idosa combinou variantes genéticas benéficas únicas da população europeia, o que deu a ela proteção contra doenças associadas ao envelhecimento.
*Com Agência Einstein