O governador Romeu Zema (Novo) classificou a
“Mais um ato absurdo de perseguição política a Jair Bolsonaro. Censuraram suas redes, proibiram de falar com o filho e obrigaram a usar tornozeleira eletrônica. Tudo isso num processo cheio de abusos e ilegalidades. Não existe democracia quando a Justiça é politizada”, afirmou Zema, em suas redes sociais.
O vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo), manteve o tom de Zema em defesa de Bolsonaro. Ao lado do ministro das Cidades,
“Tenho preocupação com a garantia da liberdade de expressão e do que é uma decisão justa. Uma decisão que determina que um ex-presidente, ainda não condenado, seja proibido de se manifestar nas redes sociais, de falar com um de seus filhos e seja monitorado por tornozeleira eletrônica” — disse em coletiva de imprensa.
Nas redes sociais, pouco antes do encontro com o ministro do presidente Lula (PT), na Cidade Administrativa, Simões escreveu no X, antigo Twitter, que a “perseguição política chega a um novo absurdo” com a decisão do
Tarcísio de Freitas
Já o governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cobrou “pacificação” ao Supremo, que decidiu colocar tornozeleira eletrônica em Bolsonaro.
“Coragem é um atributo que quem conhece Jair Bolsonaro sabe que nunca lhe faltou. Não faltou quando atentaram contra a sua vida. Não faltou para lidar com as crises sem precedentes que este país passou quando ele era presidente. Não faltou para defender a liberdade, valores, ideais e combater injustiças. E não vai faltar agora, pois ele sabe que estamos e seguiremos ao seu lado”, escreveu o governador paulista.