O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) reagiu às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que
Em entrevista à Itatiaia na quinta-feira (24),
“Acho que nem da Inconfidência Mineira... Há quanto tempo não se vê um traidor agindo em detrimento dos interesses nacionais? Há muito tempo”, disse Haddad. Para ele, a situação “não é uma luta contra o presidente Lula. Isso é uma luta contra o Brasil. E não tem nada de patriótico. É covardia”.
A resposta de Flávio veio em tom de ironia. “É notável como um parlamentar, cuja relevância tem sido objeto de questionamento, é agora invocado como pretexto para as dificuldades enfrentadas pela administração de Haddad e Lula, gestão esta caracterizada por uma política de elevação tributária que onera o cidadão brasileiro diariamente”, afirmou o senador.
Flávio também criticou a política externa da gestão petista: “A admissão pública, por parte do governo Lula, de dificuldades em estabelecer comunicação com a Casa Branca é um ponto que suscita reflexão. Tal cenário levanta questões sobre a condução da política externa do governo, que, embora demonstre capacidade de interlocução com o mandatário iraniano, aparentemente encontra obstáculos para dialogar com o líder da maior democracia global.”
Ele ainda ironizou: “Caso o Ministro Haddad considere pertinente, um contato com o deputado Eduardo Bolsonaro poderia ser intermediado para auxiliar na resolução de impasses.”, citando o irmão que está nos EUA e tem se colocado como um dos interlocutores responsáveis
Por fim , o senador defendeu que a solução para a irritação do governo com os EUA com o Brasil esteja no perdão de seu pai, Jair Bolsonaro, através de uma anistia. “Sugere-se, portanto, a aprovação de uma anistia, o pleno restabelecimento da liberdade de expressão e de imprensa, e a realização de eleições com a participação de Jair Bolsonaro nas urnas. Considerando a aparente ausência de recepção do presidente Lula por parte do ex-presidente Trump, uma via alternativa e, aparentemente, mais acessível seria o diálogo com o Ministro Alexandre de Moraes, com quem se observa um acesso facilitado, o que poderia acelerar significativamente a superação da atual conjuntura brasileira, talvez antes de 1º de agosto.”, declarou.