A votação da
- Discordâncias centrais: Segundo Lindbergh, a principal controvérsia envolvia a necessidade de autorização para investigar deputados, alterações no papel do Supremo Tribunal Federal e a possibilidade de suspensão de inquéritos.
- Dois textos em análise: Havia duas propostas concorrentes, mas nenhum consenso foi alcançado, o que levou à decisão de não votar imediatamente.
- Próximos passos: O relator agora terá prazo para avaliar uma proposta de encaminhamento que seja mais equilibrada. A discussão foi reagendada para a próxima semana.
- Posição do líder do PT: Lindbergh destacou que “o deputado é um cidadão como qualquer outro” e que mudanças radicais poderiam gerar impactos jurídicos e institucionais significativos.
O adiamento foi avaliado como uma oportunidade para o Congresso avançar com um texto mais consistente e equilibrado, evitando pressa em uma votação marcada por divergências importantes.