Durante o 12º encontro do
No discurso, Zema afirmou que os estados que participam do consórcio, apesar de concentrarem grande da riqueza do Brasil, são pouco ouvidos e “tem pouca relevância política, especialmente em Brasília”.
Essa não é a primeira vez que o governador de Minas alfineta o presidente Lula (PT).
Segundo o governador, enquanto se discute o crime organizado na capital federal, as organizações criminosas se fortalecem. “Parece que passamos a viver em um país de intermináveis debates e pouquíssimas ações. Nós sabemos que sem ação não se resolve. Precisamos de união, mas também de ação porque debate não enche barriga de ninguém, não melhora a situação e o que temos visto em Brasília são: debates, debates e debates. Mudança, que é o que corrige, ação efetiva, muito pouco”, declarou Zema.
Além de Zema, também participam Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro e Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo.
O governador do Rio Grande do Sul,
O evento, que começou oficialmente na tarde de hoje, irá acontecer até sábado (23), quando os governadores devem elaborar a Carta de Florianópolis, com diretrizes formuladas pelos grupos temáticos e acordados entre os estados.