O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, não quer uma “caça às bruxas” na sigla, mas deseja evitar que a relação dos integrantes com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “extrapole”. As informações são do analista de política da CNN Leandro Resende.
Para além do caso do deputado
É o caso do deputado Vinicius Gurgel (PL-AP), por exemplo, que deixou um registro nas suas redes sociais ao lado do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goez, e do secretário de Assuntos Federativos, André Ceciliano, auxiliar do ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
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Uma publicação compartilhada por Vinícius Gurgel (@viniciusgurgel_)
Para integrantes do PL, é normal receber um ministro no seu estado natal, participar de um evento público e posar para foto. Entretanto, “fazer o L” e colocar uma camisa do Partido dos Trabalhadores (PT) não pode ser aceito.
O PL do Ceará vive uma disputa entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os da administração petista. O processo de expulsão determinado por Valdemar para Yury ainda não foi aberto por conta disso.
(Publicado por Douglas Porto)