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Julho registra alta no turismo em Minas e movimenta Ouro Preto e região dos Inconfidentes

Ouro Preto registra alta movimentação turística na temporada de inverno, com ocupação hoteleira próxima a 80% e expectativa de mais de 4 milhões de visitantes no estado

Ouro Preto; Praça Tiradentes e Museu da Inconfidência

Um levantamento da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG), indica que com base em dados do Observatório do Turismo, aponta que mais de 4 milhões de turistas devem circular pelo estado durante o mês de julho. A projeção representa um aumento superior a 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

O número de pousos e decolagens em Minas deve ultrapassar 13 mil voos, com crescimento estimado de 11,5%. Já o fluxo internacional nos aeroportos mineiros pode chegar a 70 mil passageiros, aumento de 26% em relação a julho de 2024. A taxa de ocupação da rede hoteleira se aproxima dos 80%. Nos terminais rodoviários, a expectativa é de mais de 1 milhão de passageiros em viagens intermunicipais. Na rodoviária de Belo Horizonte, o número deve superar 730 mil embarques e desembarques.

Em Ouro Preto, a movimentação turística é visível nas ruas, hotéis, restaurantes e pontos culturais. Em entrevista a Rádio Itatiaia Ouro Preto, o prefeito Angelo Oswaldo afirmou que esta é uma das melhores temporadas de inverno de todos os tempos em Ouro Preto:

“Estamos vivendo uma das melhores temporadas de inverno em Ouro Preto. A cidade e os distritos estão cheios, com programação intensa em toda a região dos Inconfidentes. A hotelaria registra alta ocupação, os restaurantes estão lotados e o comércio movimentado. Mesmo com o Museu da Inconfidência fechado, há grande fluxo de turistas. É um momento de forte valorização do turismo em Minas Gerais.”

A tendência de crescimento no turismo deve se manter nos próximos meses, segundo a Secult-MG.

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Antônia Veloso tem 25 anos, é ouro-pretana e estudante de jornalismo na Universidade Federal de Ouro Preto. Se interessa por diversas temáticas, como jornalismo cultural, jornalismo político e jornalismo econômico.