O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou ao Alasca para a reunião com Vladimir Putin, presidente da Rússia, nesta sexta-feira (15). A conversa será acompanhada por assessores, segundo a Casa Branca.
A comitiva estadunidense tem 16 autoridades, incluindo o secretário de Estado, Marco Rubio, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o diretor da CIA, Howard Lutnick.
Ainda não se sabe se Putin já chegou ao local. O que se sabe é que farão parte da delegação russa o Ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, o Ministro da Defesa, Andrei Belusov, o Ministro das Finanças, Anton Siluanov, e o negociador econômico Kiril Dmitriev.
Reunião
Nesta sexta-feira (15),
Antes do encontro com Putin,
Essa será a
Por que a reunião é no Alasca?
Várias razões determinaram para que o
O território é um velho conhecido da Rússia, já que já foi um território de posse do país, mas foi vendido aos Estados Unidos no século XIX e incorporado oficialmente aos EUA em 1959.
O Alasca também desempenhou um papel importante e estratégico durante a Segunda Guerra Mundial e também durante a Guerra Fria.
A base militar de Elmendorf-Richardson foi o local escolhido para o encontro e é simbólico para os EUA, já que conta com mais de 5,5 mil militares e civis e demonstra poderio militar do país.
Por fim, o local também é bom para Putin, que é alvo de um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional, do qual os Estados Unidos não são membros. Indo ao Alasca, o russo precisa apenas cruzar o Estreito de Bering, sem a necessidade de passar por outro país.
Condições para cessar-fogo
A
O Kremlin deseja que a Ucrânia ceda quatro regiões parcialmente ocupadas (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014. Além disso, Putin deseja que o país renuncie ao fornecimento de armas ocidentais e ao projeto de adesão à Otan.
As condições são ‘inaceitáveis’ para Kiev.