O Reino Unido pode reconhecer o
A declaração oficial do governo veio após uma reunião de emergência com ministros, durante o recesso de verão, para discutir um “plano de paz” em Gaza.
Segundo Starmer, o reconhecimento não seria imediato, mas faria parte de um esforço conjunto de países europeus para pôr fim ao conflito entre Israel e Hamas.
Na última semana, o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou que
Dos 193 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), 144 já reconhecem a Palestina como Estado, incluindo Espanha, Irlanda, África do Sul, Egito, Argentina, Colômbia e Brasil.
Entre os países que ainda não reconhecem o Estado Palestino estão nações como Austrália, Estados Unidos, Japão, Itália e Israel.
A França será o primeiro país do
Pressão em Netanyahu
A imprensa internacional considera a repercussão da
O jornal estadunidense The New York Times escreveu que um “coro de alertas” sobre a fome em Gaza, após restrições impostas por Israel à entrada de alimentos, “alterou os cálculos”, levando mais de 250 parlamentares britânicos a assinarem uma carta direcionada a Starmer e ao secretário de Relações Exteriores, David Lammy, pedindo o reconhecimento do Estado da Palestina.
Na última sexta-feira (25), cerca de três mil pessoas protestaram contra a crise alimentar em Gaza em frente à residência oficial do primeiro-ministro britânico, em Londres.
O próprio presidente dos Estados Unidos,
Os Estados Unidos, atualmente, são o maior fornecedor de armamentos para Israel e estão envolvidos no conflito desde o início.
Quando questionado por jornalistas se concordava com a declaração de Netanyahu de que “não havia fome ou política [israelense] de fome em Gaza”, Trump, no entanto, discordou.
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