O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, durante um jantar na Casa Branca nesta segunda-feira (7), resgatou o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de
“Estamos trabalhando com os EUA para encontrar países dispostos a concretizar o que sempre dizem: que querem dar aos palestinos um futuro melhor”, declarou Netanyahu propondo que os palestinos saiam da Faixa de Gaza.
A ideia,
Segundo Netanhyau, a permanência dos palestinos seria uma questão de “livre escolha”,
“Se as pessoas quiserem ficar podem ficar, mas se quiserem sair, devem poder sair. Não deveria ser uma prisão”, acrescentou. Cerca de 2 milhões de pessoas seguem em crise humanitária no território.
Dessa vez,
“Tivemos grande cooperação dos países vizinhos grande cooperação de cada um deles. Então, algo de bom vai acontecer”, declarou.
Trump e autoridades da Casa Branca pedem que Israel e Hamas selem rapidamente um novo acordo de cessar-fogo por 60 dias. O acordo, proposto pelos EUA, inclui ainda ajuda humanitária para Gaza e libertaria reféns restantes mantidos no território palestino.
Fim do Conflito em Gaza
Trump deixou claro que, depois do cessar-fogo com o Irã, gostaria de ver o fim do conflito em Gaza. De acordo com o presidente norte-americano, o grupo islamista estaria disposto a se reunir para um cessar-fogo. A Casa Branca anunciou também nesta segunda (7) que Steve Witkoff, enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, viajará para Doha ainda esta semana para tentar finalizar o acordo.
A reunião na Casa Branca também abordou o futuro dos esforços diplomáticos entre EUA e Irã, que antes do conflito em junho
Trump afirmou que o governo deve se reunir com o governo iraniano em breve. “Temos conversas agendadas com o Irã, e eles querem conversar. Eles levaram uma surra”, declarou.