O segundo navio petroleiro apreendido pelas
Segundo informações da agência Reuters, documentos internos da petroleira estatal PDVSA apontam que o navio estava a caminho da China. A embarcação estava sob bandeira do Panamá com o nome falso “Crag”, porém, era chamado de VLCC Centuries, parte da “frota fantasma” de Nícolas Maduro.
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A frota navega com bandeiras estrangeiras ou nomes falsos, como uma maneira de ocultar o transporte de petróleo e evitar sanções internacionais. A interceptação do Centuries aumenta a pressão dos Estados Unidos sobre Caracas, utilizando a sanção para prejudicar o regime de Maduro.
De acordo com os documentos divulgados pela Reuters, o petróleo foi comprado pela Satau Tijana Oil Trading, uma intermediária envolvida nas vendas da estatal venezuelana para refinarias independentes chinesas. Na quarta-feira (17), Maduro afirmou que os petroleiros teriam escolta da Marinha.
A CNN informou que a operação foi reforçada pelo Exército dos Estados Unidos e ocorreu em águas internacionais. Os Estados Unidos acusam Nicolás Maduro de chefiar uma rede de narcotráfico, e multiplicaram suas medidas econômicas e militares para lançar Caracas. Maduro nega a acusação.