O primeiro-ministro de Israel, Benjamin
A viagem ocorre apesar de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter demonstrado descontentamento com o
O ataque teve como alvo líderes do Hamas reunidos em um complexo residencial no centro de Doha.
O bombardeio “não vai mudar a natureza de nossa relação com os israelenses, mas teremos que falar sobre isso, sobre qual impacto isso terá", declarou o chefe da diplomacia americana aos jornalistas antes de sua partida.
Segundo a AFP, Rubio rezou neste domingo (14) no Muro das Lamentações ao lado de Netanyahu e do embaixador dos Estados Unidos em Israel, Mike Huckabee.
Netanyahu, que chamou Rubio de “um amigo extraordinário” de Israel, afirmou que sua visita demonstra “a força da aliança israelense-americana”. "É tão forte, tão duradoura, quanto as pedras do Muro das Lamentações que acabamos de tocar”, disse.
Segundo o Departamento de Estado, o objetivo da viagem de Rubio é garantir o apoio americano a Israel, antes do próximo reconhecimento de um Estado palestino por parte de vários países na Assembleia Geral da ONU.
No meio desse debate internacional, uma série de protestos pró-palestinos obrigou a suspender em Madri a última etapa da prova de ciclismo Volta da Espanha, horas depois de o chefe de governo espanhol, Pedro Sánchez, expressar sua “admiração” e “orgulho” pelos manifestantes.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, afirmou que Sánchez e seu governo eram “uma vergonha para a Espanha”.