Começou nesta segunda-feira (21), nos Estados Unidos, o julgamento que irá determinar se a Google deve
A justiça dos EUA entendeu, em agosto de 2024, que a empresa teria monopolizado o mercado de buscas na internet. A instituição pagou o equivalente a R$ 150 bilhões para que o Chrome fosse o navegador “padrão” de determinados celulares e tablets.
A procuradora geral adjunta dos EUA para a divisão antitruste, Gail Slater, disse antes do início do primeiro dia de audiência que o “futuro da internet” está em jogo.
De acordo com ela, se o problema de “conduta” do Google não for resolvido, a empresa vai controlar “grande parte da internet na próxima década”, sendo responsável não só pelas buscas, mas também por “novas tecnologias com
A gigante da tecnologia é uma das que mais investe para se posicionar na vanguarda da IA e utiliza a tecnologia às buscas e outras ofertas pela internet.
Para a Google, o governo foi “muito além do alcance do processo” ao recomendar uma separação do Chrome e manter aberta a opção de uma “venda forçada” de seus sistemas operacionais nos dispositivos móveis.
O processo judicial foi voltado em acordos do Google com empresas parceiras como a
A publicidade on-line é a principal atividade da Google e custeia serviços como o
O dinheiro arrecadado também é investido no desenvolvimento de ferramentas voltadas para a IA.
A Google já declarou que pretende recorrer das sentenças.
*** Com informações de AFP.