Uma mulher que tinha
câncer terminal morreu por eutanásia em uma praia na Nova Zelândia. Ela morreu de forma pacífica, após lutar pelo direito à “morte assistida”. A informação é do New York Post.
Tracy Hickman, de 37 anos, foi diagnosticada com
câncer de mama terminal há cinco anos durante uma mamografia de rotina. O desejo dela era ter os momentos finais em uma praia, o que foi realizado nessa quarta-feira (23).
Ela tinha o dia todo planejado, e o começaria com um chocolate no café da manhã. Depois, ela afirmou que iria para a praia com a irmã, o cunhado, a sobrinha, o companheiro e outros amigos próximos.
“Ouça as ondas, veja o mar, coloque o resto do remédio e eu morrerei”, disse ela. Ela também classificava como um “enorme alívio” ter o controle da morte e se despedir de outras pessoas antes.
A
eutanásia é ilegal no Reino Unido e médicos que praticarem o ato podem responder por homicídio culposo, pegando até 14 anos de prisão.
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