O fotógrafo de 28 anos, um dos
A informação foi repassada pela Polícia Civil nesta quarta-feira (14). Além disso, a corporação também informou que o inquérito sobre o caso retornou à instituição para a finalização de laudos periciais referentes à análise de telefones celulares, imagens e material genético.
“A PCMG reafirma seu compromisso com a apuração rigorosa dos fatos e informa que a conclusão dos laudos periciais será conduzida com critério técnico e celeridade, a fim de subsidiar o regular prosseguimento do processo junto ao Poder Judiciário”.
À Itatiaia, a defesa do investigado informou que o aparelho celular dele foi entregue voluntariamente, para que seja periciado.
Inquérito indiciou fotógrafo por dois crimes
No dia 9 de maio, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou os quatro envolvidos no
A delegada responsável, Flávia Granado, explicou que os três vigilantes de 33, 41 e 48 anos foram indiciados por estupro de vulnerável. Além deste crime, o fotógrafo de 28 anos também responde por produção de cena de sexo explícito ou pornografia de vulneráveis, como previsto artigo 216-B do Código Penal.
As apurações foram conduzidas pela
Os três vigilantes estão presos. A delegada Flávia Granado, solicitou à Justiça a conversão da prisão temporária dos suspeitos em preventiva. “Essa medida visa garantir a ordem pública e a segurança da vítima e da sociedade”, afirmou.
Resumo do caso
Como a Itatiaia divulgou, no dia 7 de abril, os quatro indiciados estupraram uma mulher em um condomínio de alto padrão em Juiz de Fora. Horas antes, ela e amigas estavam em um bar, ingeriram bebidas alcoólicas e foram levadas para casa por um fotógrafo, que ofereceu ajuda.
Este homem foi embora, com a chegada de um amigo da vítima. No entanto, as imagens do sistema de monitoramento registraram que o suspeito identificado fotógrafo voltou ao local, conseguiu entrar no condomínio e, acompanhado de vigilantes do condomínio, invadiu a casa da vítima, onde o estupro aconteceu.
A vítima só se deu conta do que houve ao acordar mais tarde. Então, buscou atendimento médico e acionou a Polícia Militar (PM) para o registro da ocorrência. Em nota, a Polícia Militar informou que os suspeitos foram identificados e qualificados no Boletim de Ocorrência, porque não houve flagrante.
O caso chocou a população. A Secretaria Especial de Mulheres
Alguns dias depois, após o fim do período de flagrante, o fotógrafo acompanhado dos advogados de defesa se apresentou à Delegacia para prestar depoimento, onde foi ouvido e liberado. Na época, a defesa afirmou à Itatiaia que o cliente era inocente e que “alguns arquivos de mídia foram entregues para a delegada, que comprovam a inocência do acusado e comprovam que a relação aconteceu com o consentimento da vítima”.
No dia 14 de abril, a Polícia Civil cumpriu