O goleiro Everson foi o grande nome da
Os dois já haviam se enfrentado em 2021, quando Everson foi decisivo na disputa de pênaltis que eliminou o Boca Juniors, então clube do arqueiro argentino, na Libertadores daquele ano. Quatro anos depois, o roteiro se repetiu, com final feliz para o goleiro alvinegro.
“Ontem teve mais uma coincidência. Foi um momento marcante para mim, um momento que mudou minha história no Galo. Se não fosse aquela passagem contra o Boca, talvez eu não teria esses 300 jogos que tenho pelo clube”, afirmou Everson.
Estudo detalhado
Contra o Flamengo, o goleiro defendeu a cobrança de Samuel Lino e converteu o pênalti decisivo, garantindo a vaga do Galo nas quartas de final. Segundo ele, o desempenho foi fruto de muito estudo, inclusive sobre o próprio Rossi.
“Obviamente estudei o Rossi, sabia dos pontos fortes dele nos pênaltis. A gente estudou 18 batedores possíveis do Flamengo, mas também pude estudar o Rossi, sabendo do jogo mental entre goleiro e batedor. Ele sabia da última cobrança que bati nele, que era parecida com essa. Mesmo acertando o canto, eu fui mais feliz por colocar mais força e tirar do raio de ação dele”, disse.
Provocação à torcida do Flamengo
Após converter o gol da classificação
“Talvez seja a maior rivalidade interestadual que tem há muitos anos. Sabemos o que o Galo já passou contra o Flamengo em questões de arbitragem, mas isso é normal. Dentro do campo há o jogo psicológico, tudo faz parte do futebol”, iniciou.
Por fim, ao falar sobre a provocação à torcida adversária, o goleiro disse: “Não teve nada demais, só um ‘tchau’ para a torcida deles para que eles pudessem voltar em paz para casa e a gente comemorar a nossa classificação”, finalizou.